O Metaverso é a tentativa incansável de unir o virtual ao mundo real. Nasceu como uma proposta vinda da ficção científica e abraçado pelas grandes marcas, levando inclusive a mudança do nome de uma empresa global para Meta.
No último dia 20 de setembro, o professor Juan da Escola Zion da Unidade de Madureira, palestrou sobre o Metaverso no universo dos games para os alunos do 6º ano ao Ensino Médio. Nos trouxe uma abordagem desse universo e as novidades que estão por vir na realidade virtual. Ao final, nos concedeu uma entrevista falando mais sobre essa realidade tão presente nos nossos dias e o futuro na educação e nas profissões.
Segundo Juan, o Metaverso foi criado e está sendo desenvolvido para tornar a interação social mais próxima. A pandemia distanciou ainda mais as pessoas e a ideia é torná-las mais próximas mesmo que virtualmente. As vídeo chamadas e a internet já tem a possibilidade de aproximá-las, mas ainda sem o contato físico.
A aproximação
O Metaverso vem com a proposta da aproximação. Além disso, o universo digital também te permite sair da vida real e entrar num personagem de ficção que te possibilita viajar a lugares, que na vida real seria impossível. Comprar roupas e objetos, interagir com pessoas inatingíveis no dia a dia e, para tornar isso ainda mais palpável, luvas que te permitem tocar e roupas que simulam o toque, já estão em desenvolvimento.
Na educação
Na educação, pesquisas confirmam que o Metaverso é efetivo na parte psicológica. Quando o ensino é prestado fora do sistema padrão, usando os sentidos, o aprendizado é mais efetivo. Aqui a proposta é tornar o dia a dia em sala de aula mais prazeroso, aguçando os sentidos, como o tato e o cheiro. Nas aulas de ciências, por exemplo, permitir que o aluno toque a terra.
Profissões virtuais
Essa tecnologia já dispõe de profissões que têm crescido no mundo virtual, como o designer de interiores, o estilista de moda, o roteiro storytelling e o segurança digital, já que estamos tão vulneráveis a fraudes que, infelizmente, vem crescendo no mundo tecnológico e tende a aumentar.
Inovação Tá no DNA do Colégio Euclides da Cunha!