A Cultura Maker é um conceito que tem como princípio incentivar as pessoas a construírem, criarem ou a consertarem seus próprios objetos, ou seja, o “Faça Você Mesmo” que surgiu a partir da expressão DIY (Do It Yourself).
Um exemplo conhecido dessa prática é o primeiro sistema operacional, desenvolvido pelo Bill Gates e Paul Allen. Criado numa garagem e sem recursos, usaram seus conhecimentos em tecnologia e criatividade, como resultado, vemos hoje na maioria das empresas do mundo.
Saiba como a cultura maker é capaz de transformar a educação infantil
Dar uma aula que atraia a atenção dos alunos têm sido um desafio para os professores, afinal o contato com a tecnologia tem acontecido cada vez mais cedo. Isso dificulta mantê-lo em sala copiando matérias, ouvindo explicações e realizando exercícios.
A cultura maker veio como um adendo às salas. Ela permite que os aluno coloque em prática sua criatividade para criar e consertar coisas, mas não apenas da tecnologia e sim, de coisas simples e que são usadas no dia a dia.
É uma abordagem DIY que estimula o ensino-aprendizagem do aluno como protagonista, construindo, criando e gerando conteúdo. São diferentes contextos de ensino que leva o estudante a novas experiências, mais ativas e multidisciplinares, com a intenção de despertar sua curiosidade e interesse em transformar o meio ao seu redor.
Aqui no Euclides, o professor incentiva o aluno a criar coisas, utilizando os conceitos aprendidos dentro de sala, o que aguça a sua criatividade.
Com essa cultura, a sala de aula se tornou um ambiente de interação entre o aluno e o professor. Dessa forma, ele consegue fazer com que o aluno aplique o conhecimento palestrado em sala tornando um ambiente colaborativo e de troca mútua.
Cultura Maker Tá no DNA!